Você sabia que o processo de luto possui cinco fases principais e que todos nós passamos por elas?

Esse é um assunto polêmico, pois, como vocês já sabem, a vivência do luto é algo que muda de pessoa para pessoa, é algo muito particular.

Muito pouco se fala ou se conhece sobre a forma de luto antecipatória, aquela que se inicia antes mesmo da morte.

O fim de um relacionamento, como muitos já devem ter vivenciado, é um momento bastante difícil.

Um processo de luto, geralmente, apresenta dois fatores quase sempre comuns: dilema e culpa.

A família é considerada como um subsistema que se inter-relaciona com outros subsistemas dentro de um contexto social.

A vida adulta insurge com as dificuldades do mundo capitalista, que se inicia quando o indivíduo passa a sofrer exigências externas.

Na adolescência as alterações físicas mexem com a autoestima dos jovens. As alterações podem sobrecarregá-los mais no processo de luto.

As crianças são as mais esquecidas na hora de falar de luto. O luto na infância implica perdas.

O luto decorrente de suicídio, muitas vezes, é taxado de vergonhoso. Ainda é muito comum considerar uma covardia.

Nível do conteúdo: básico. Não existem fórmulas mágicas ou receitas infalíveis para lidar com o luto e sim pensamentos e atitudes que nos...

Apesar de todos os lutos serem traumáticos. Há lutos que podem ser mais traumáticos que outros.

A gravidez é um período de transição que envolve a necessidade de reestruturação e reajuste.

A dor da perda amorosa é tão desmedida que para alguns estudiosos ela é reconhecida como morte em vida.

Vamos falar sobre a intensidade que o luto pode ter, quais são os sintomas normais e quais sintomas podem acabar se tornando disfuncionais.

O ser humano não lida bem com o desconhecido. Costumamos temer tudo o que não dominamos muito bem.

Anderson Torres é psicólogo com pós-graduação em psicanálise clínica pela Unitri/Facuminas.